

¡¿Signos esquecidos?!
«Não o encontrei no teclado», «escrevi com pressa», «fica mais bonito assim», «era um texto informal». Não existe razão para não cultivarmos o uso correto da linguagem escrita.
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«Não o encontrei no teclado», «escrevi com pressa», «fica mais bonito assim», «era um texto informal». Não existe razão para não cultivarmos o uso correto da linguagem escrita.
Está na hora de aposentar o quase centenário lema «menos é mais».
O que nós designers geralmente pensamos vender não é necessariamente o que os clientes compram de nós.
O improviso como heroísmo cotidiano e o planejamento como solução definitiva: confusões típicas de uma nação em desenvolvimento.
Porque é que o design não é arte? Para responder a esta pergunta nada melhor do que confrontar os argumentos usados em contrário.
Consciência e design são tão disponíveis que só os percebemos quando nos surpreendem, pela falta ou pela exuberância.
Quando o conceito de cliente não é claro, surgem dificuldades em desenvolver competências de gestão que orientem de forma adequada o projeto profissional.
A homenagem, o roubo e o furto de autoria, tornam nebulosos os limites em práticas de design.
O artesanato não pode se limitar a reprodução de utensílios do passado. Existe um mercado marginal de produtos artesanais que precisa ser atendido pelo desing.
Sobre o preconceito tenaz que atribui ao design o caráter de área artística.
Introdução a dois conceitos básicos e fundamentais para compreender porque nós, designers, existimos: «o mercado da atenção» e «o mercado em tempo real».
Para incentivar o entusiasmo do desenvolvimento de sua própria cultura gráfica e aspiração à qualidade.
O futuro do design está sendo plantado há muitos milhares de anos. Invenção tecnológica é só uma consequência do design da vida.
Reflexões para perder o medo de se expressar com o lápis, para sentir a paixão de fazê-lo.
A adesão da cultura ao discurso da globalização, obriga-nos a repensar as funções e os valores assumidos pelo design.
O que distingue o design e a arquitetura, das artes e da engenharia, não está em seus procedimentos técnicos e sim no objetivo final de cada atividade.
Uma excelente excusa para não enfrentar uma situação que exige a nossa atenção: O perfil do designer deve transformar-se.
Ainda que se possam confundir facilmente, a obra de arte e o produto para o mercado da arte tem sentidos e objetivos muito diferentes.
Mergulhando na origem das palavras e no conceito do design thinking.
Uma homenagem dedicada, um minucioso exercício de design gráfico e um divertido passeio pela Cidade Maravilhosa.
Sobre a necessidade de conceber o design como princípio.
Muitos designers vivem de um salário, mas as suas remunerações são muito variadas. De acordo com o seu conhecimento pessoal: qual é o salário mais alto, o mais baixo e o salário médio?
Num cenário em que o design atrai cada vez mais o interesse e os designers estão sendo mais solicitados, a pergunta que se faz é: eles estão preparados para atender essa demanda?
O papel do designer é pensar primeiro sobre experiências humanas, em vez de pensar na coisa em si.
Aprender tornou-se uma tarefa permanente. As atitudes e os ambientes devem se transformar para facilitar o aprendizado.
A fé excessiva que muitos designers e estudantes depositam na criatividade, muitas vezes distrai sua atenção e reduz sua efetividade profissional.
A proposta de interatividade agrega a função lúdica ao calçado infantil.
Não somos educados para pensar criativamente e o mundo acabou sendo dividido entre os «criativos» e os «não criativos». Bobagem, todos podem ser criativos.
A independência como princípio, a autonomia como meta: o caminho mais curto (e seguro) para uma plena realização profissional.
A minha lista de objetos favoritos e indispensáveis.
Ás vezes é bom fazer um exercício de descarrego sincero que nos permita criticar com precisão as definições fundamentais das nossas trincheiras cotidianas.
Já faz tempo estamos vivendo uma época em que o design por si só não é mais suficiente, é fundamental que transmita elementos muito mais profundos como ética e sustentabilidade.
Conselhos para obter melhores resultados nas entrevistas para emprego na área do design.
Memorias, experiências e conclusões de meus quatro anos de estudo na universidade.
Para que seguimos a carreira de designers? Por lucro ou altruismo? O que passamos com o dinheiro é o que subordina as respostas destas perguntas.
Reflexão sobre a elaboração de contratos de prestação de serviços em design.
As apresentações pobremente planejadas são habituais e pouco eficientes. Mas quando são de um designer ou professor de design, é imperdoável.
Uma análise da necessidade de um novo marco legal de IP desde a correlação entre os ciclos da moda e da difusão da inovação.
A influência do neoliberalismo como teoria econômica no fenômeno do fast fashion.
Enquanto o som envolve o ambiente com a música, o design surge como uma polifonia de sentidos, uma alegoria da comunicação.
A aparição do chamado Design Thinking está convertendo o Design em uma fonte de inovação.
A velocidade do ciclo da moda como consequência da limitação dos fatores de produção no país.
Cursos de atualização para se especializar com os melhores.
Lidar com o cliente, fazer orçamentos e planejar as etapas da criação de marcas
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