Buenos Aires Argentina
Profissão: Designer Gráfico
Especialização: Identificación marcaria
Trabalha em: Cassisi Branding
Ensina em: FADU, Universidad de Buenos Aires
Associou-se ao FOROALFA: 2005
Designer gráfico, especialista em branding e identidade de marca, professor da Universidad de Buenos Aires e criador do FOROALFA. Coordenador de seminários e cursos para designers, co-organizador do Prêmio CLAP (Prêmio Internacional de Design) e da Medalha Brandor (Medalha Internacional de Branding).
Dirige seu próprio estúdio, Cassisi Branding. Frequentemente ministra palestras, cursos e oficinas sobre branding e identidade visual em universidades, jornadas, encontros e congressos de design e branding em diversos países da América Latina. Compartilha suas ideias por meio de artigos no foroalfa.org e vídeos no canal do FOROALFA no YouTube.
Workshop de prática profissional: análise, diagnóstico e programa de marca em casos reais
O vírus da originalidade e o medo de ser óbvio estão arruinando o design.
Nem todas as marcas visuais têm o mesmo propósito. Conhecer suas funções é essencial para criar identidades gráficas eficazes e alinhadas aos objetivos.
Chaves para a análise e design de logotipos para embalagens de supermercado.
São “logo” e “logotipo” a mesma coisa? De onde vieram essas palavras e a que se referem hoje em dia?
Conhecer os atributos, as limitações e as características dos tipos de marcas ajuda a definir, em cada caso, qual ou quais são os mais adequados.
O que nós designers geralmente pensamos vender não é necessariamente o que os clientes compram de nós.
A gigante da internet introduz mudanças em sua marca gráfica que merecem ser debatidas.
Está na hora de aposentar o quase centenário lema «menos é mais».
Como o ex-gigante buscador da internet criou seu novo logotipo.
«Não o encontrei no teclado», «escrevi com pressa», «fica mais bonito assim», «era um texto informal». Não existe razão para não cultivarmos o uso correto da linguagem escrita.
Uma reflexão sobre os motivos que levam a existência dos concursos de ideias, sobre sua conveniência para todas as partes e sobre a qualidade dos resultados que costumam produzir.
Há 5 dias Minha resposta no diálogo iniciado por
Cristóbal Alarcón no artigo
Por qué el mejor diseño puede ser el más obvio
Cristobal. No logro comprender la contraindicación entre hacer lo que corresponde y sobrevivir (tener trabajo). La mayoría de los trabajos de diseño que vemos en la realidad son absolutamente obvios. Claro, a la mayoría de los diseñadores, esos trabajos les parecen mediocres, pero es solo un preconcepto.
Nos enseñaron que todo lo que hacemos debe ser ocurrente, original, diferente de todo lo existente, y esto responde al imaginario social que, no casulamente, coincide con el imaginario de la profesión. Pero ser profesional no es hacer lo que todo el mundo espera, sino lo que corresponde.
Lo obvio también diferencia, a veces más que lo ocurrente. La diferenciación no es respecto de todo lo que existe, sino solo respecto del contexto de uso del signo diseñado.
Há 3 semanas Gosto a resposta de
Claudio Berlt no diálogo iniciado por Gustavo Lorenzo en el artículo
El rol del diseñador en la era del branding
Há 3 semanas Minha resposta no diálogo iniciado por
Gustavo Lorenzo no artigo
El rol del diseñador en la era del branding
Norberto se refería a que si el diseñador se dedica a diseñar marcas, hay pocas chances de que su recomendación sea "dejemos todo como está", porque su foco no es la estrategia de comunicación e identificación sino la materialización de los recursos para ponerla en práctica. Por supuesto que depende del profesional. No es fácil, pero es posible hacer las dos cosas bien. Pero para que el profesional sea realmente objetivo en la etapa estratégica, su faceta de consultor debería "gobernar" a la de "diseñador". Dicho de otro modo, lo ideal es un consultor que también pueda resolver o coordinar la parte gráfica. Lo ideal no siempre es posible. Depende mucho de los intereses de cada profesional.
Una cosa es hacer consultoría para conseguir más proyectos o gestionarlos mejor, y otra cosa es ser consultor porque es lo que mejor te sale y además te gusta hacerlo.
Igualmente, tarde o temprano los diseñadores o nos tendremos que volver consultores o nos vamos a tener que dedicar a otra cosa.
















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