

¡¿Signos esquecidos?!
«Não o encontrei no teclado», «escrevi com pressa», «fica mais bonito assim», «era um texto informal». Não existe razão para não cultivarmos o uso correto da linguagem escrita.
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«Não o encontrei no teclado», «escrevi com pressa», «fica mais bonito assim», «era um texto informal». Não existe razão para não cultivarmos o uso correto da linguagem escrita.
Está na hora de aposentar o quase centenário lema «menos é mais».
O que nós designers geralmente pensamos vender não é necessariamente o que os clientes compram de nós.
O improviso como heroísmo cotidiano e o planejamento como solução definitiva: confusões típicas de uma nação em desenvolvimento.
Empatia é o primeiro atributo que um designer deve possuir.
Porque é que o design não é arte? Para responder a esta pergunta nada melhor do que confrontar os argumentos usados em contrário.
Consciência e design são tão disponíveis que só os percebemos quando nos surpreendem, pela falta ou pela exuberância.
Sobre o preconceito tenaz que atribui ao design o caráter de área artística.
O artesanato não pode se limitar a reprodução de utensílios do passado. Existe um mercado marginal de produtos artesanais que precisa ser atendido pelo desing.
A homenagem, o roubo e o furto de autoria, tornam nebulosos os limites em práticas de design.
A super dosagem de design, que começou nos anos oitenta e continua nos dias de hoje, desproveem os objetos de sua essência.
O design deve modificar sua imagem frívola e lúdica, por a de uma disciplina disciplina útil ao desenvolvimento e ao progresso.
Para incentivar o entusiasmo do desenvolvimento de sua própria cultura gráfica e aspiração à qualidade.
Introdução a dois conceitos básicos e fundamentais para compreender porque nós, designers, existimos: «o mercado da atenção» e «o mercado em tempo real».
O futuro do design está sendo plantado há muitos milhares de anos. Invenção tecnológica é só uma consequência do design da vida.
A adesão da cultura ao discurso da globalização, obriga-nos a repensar as funções e os valores assumidos pelo design.
O que distingue o design e a arquitetura, das artes e da engenharia, não está em seus procedimentos técnicos e sim no objetivo final de cada atividade.
Uma excelente excusa para não enfrentar uma situação que exige a nossa atenção: O perfil do designer deve transformar-se.
Ainda que se possam confundir facilmente, a obra de arte e o produto para o mercado da arte tem sentidos e objetivos muito diferentes.
Mergulhando na origem das palavras e no conceito do design thinking.
Sobre a construção compartilhada de um design sem fronteiras geográficas, acadêmicas ou profissionais.
Sobre a necessidade de conceber o design como princípio.
Muitos designers vivem de um salário, mas as suas remunerações são muito variadas. De acordo com o seu conhecimento pessoal: qual é o salário mais alto, o mais baixo e o salário médio?
Num cenário em que o design atrai cada vez mais o interesse e os designers estão sendo mais solicitados, a pergunta que se faz é: eles estão preparados para atender essa demanda?
As transformações do contexto social da prática do design dão lugar a novas formas de os designers se assumirem como produtores sociais.
Reflexão sobre o antigo dilema entre simplicidade e complexidade.
O papel do designer é pensar primeiro sobre experiências humanas, em vez de pensar na coisa em si.
A fé excessiva que muitos designers e estudantes depositam na criatividade, muitas vezes distrai sua atenção e reduz sua efetividade profissional.
Aprender tornou-se uma tarefa permanente. As atitudes e os ambientes devem se transformar para facilitar o aprendizado.
A proposta de interatividade agrega a função lúdica ao calçado infantil.
Não somos educados para pensar criativamente e o mundo acabou sendo dividido entre os «criativos» e os «não criativos». Bobagem, todos podem ser criativos.
A necessidade de provas de habilidade específica em processos seletivos para cursos de design no Brasil. Levantamos, aqui, algumas questões ou argumentos que permitem pensar tal idéia de necessidade como requisito artificial, senão mesmo uma cláusula ideológica.
A minha lista de objetos favoritos e indispensáveis.
Já faz tempo estamos vivendo uma época em que o design por si só não é mais suficiente, é fundamental que transmita elementos muito mais profundos como ética e sustentabilidade.
Conselhos para obter melhores resultados nas entrevistas para emprego na área do design.
Para que seguimos a carreira de designers? Por lucro ou altruismo? O que passamos com o dinheiro é o que subordina as respostas destas perguntas.
Memorias, experiências e conclusões de meus quatro anos de estudo na universidade.
Reflexão sobre a elaboração de contratos de prestação de serviços em design.
As apresentações pobremente planejadas são habituais e pouco eficientes. Mas quando são de um designer ou professor de design, é imperdoável.
Uma análise da necessidade de um novo marco legal de IP desde a correlação entre os ciclos da moda e da difusão da inovação.
A influência do neoliberalismo como teoria econômica no fenômeno do fast fashion.
O problema do conhecimento da natureza do objeto de investigação do design.
Cursos de atualização para se especializar com os melhores.
Lidar com o cliente, fazer orçamentos e planejar as etapas da criação de marcas
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Workshop de prática profissional: análise, diagnóstico e programa de marca em casos reais
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Chaves para programar o design de símbolos e logotipos de alto rendimento
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