Há uma febre de Design Thinking no mundo, levando a uma visão errada sobre a profissão do Design. O artigo questiona, não o Desing Thinking, mas a sua aplicação superficial.
A significação da cor motivada pela associação do signo com códigos pré-existentes e a significação da cor pela progressiva convencionalização da relação arbitrária.
Atualmente vemos a super exposição da palavra branding em cartões de visitas, sites e portfólios de freelancers e de empresas. Cuidado, eles provavelmente não fazem branding.
Na hora de projetar a identidade visual, muitos alunos de design sentem falta de um modelo que mostre uma visão do processo. Neste artigo é apresentado um modelo simplificado.
A marca comercial nasceu à 3500 anos. Primeiro foi um signo, depois um significado, logo uma história televisiva de 30 segundos. Hoje, um fenómeno social e transmedia complexo.
Muitos profissionais confundem «branding» com atividades de outras áreas. O texto a seguir surge da discussão sobre o seu significado e com as conclusões sobre o que é branding.
Vários países estão vivendo uma crise econômica e financeira, obrigando a todos a criarem soluções alternativas para manterem suas rendas. Qual o papel do designer neste processo?
Já levo mais de três décadas a trabalhar aprofundadamente na prática, estudo, pesquisa e experimentação de um fenómeno que me fascina: o mundo dos esquemas.
Os anos 1980 foram especiais. Mudaram a tecnologia, a TV e o design. No Brasil, houve uma revolução no «broadcast design». A Rede Manchete teve muito a ver com isso.