Há uma febre de Design Thinking no mundo, levando a uma visão errada sobre a profissão do Design. O artigo questiona, não o Desing Thinking, mas a sua aplicação superficial.
Ter dedos ágeis no teclado e no rato é importante, mas é apenas uma habilidade com uma das ferramentas de trabalho, que é o computador, e não o fundamental.
Ás vezes é bom fazer um exercício de descarrego sincero que nos permita criticar com precisão as definições fundamentais das nossas trincheiras cotidianas.
Aprender design requer conhecer os modos de pensar, agir e projetar próprios do profissional da área. Onde estão os designers para ensinar projeto e prática de design?
Cada um de nós é como um peixe que não vê a água na qual está imerso e, por conseguinte, sua existência real (do peixe e da água) não passa de uma emaranhado de sentidos.
Pensar a casa nos dias de hoje nos faz refletir como as relações entre as pessoas e os lugares mudaram nos últimos anos. O design busca respostas para as demandas atuais.
Um efeito da globalização está prejudicando a compreensão da complexidade e das relações, e gerando desorientação e confusão sobre as possibilidades de ação do design.
Assistimos ao surgimento de novos tipos de ambientes e espaços que acompanham mudanças nos hábitos e comportamentos das pessoas. Qual o papel da tecnologia nesse cenário?
A maneira com que enxergamos nossa cidade depende de como a observamos. Com o projeto dos pontos comerciais não é diferente: eles se comunicam através do design e da arquitetura.
Os fashion bloggers reduzem os custos de transação no e-commerce, adquirindo reconhecimento através de seus sites, que também tem a capacidade de acelerar a difusão da inovação.