

Logotipos de produto: como analisá-los e desenhá-los
Chaves para a análise e design de logotipos para embalagens de supermercado.
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São “logo” e “logotipo” a mesma coisa? De onde vieram essas palavras e a que se referem hoje em dia?
Nem todas as marcas visuais têm o mesmo propósito. Conhecer suas funções é essencial para criar identidades gráficas eficazes e alinhadas aos objetivos.
Um requisito fundamental para saber avaliar e desenhar corretamente signos gráficos marcários.
Conhecer os atributos, as limitações e as características dos tipos de marcas ajuda a definir, em cada caso, qual ou quais são os mais adequados.
«Não o encontrei no teclado», «escrevi com pressa», «fica mais bonito assim», «era um texto informal». Não existe razão para não cultivarmos o uso correto da linguagem escrita.
Método simples de autoavaliação para estudantes universitários de design gráfico.
A significação da cor motivada pela associação do signo com códigos pré-existentes e a significação da cor pela progressiva convencionalização da relação arbitrária.
Comentários a partir das opiniões sobre meu artigo «Toda marca debe ser…».
Se o símbolo da marca deve transmitir a identidade do dono, por que a maioria não cumpre essa premissa?
Doze normas supostamente «universais» do design de marcas gráficas.
Uma alternativa marcaria condicionada pelo perfil e pela comunicação.
A irrelevancia da opinião pública nas decisões estratégicas.
O que nós designers geralmente pensamos vender não é necessariamente o que os clientes compram de nós.
O design no desenvolvimento dos negócios da Sony e da Apple.
Breve análise das justificativas apresentadas a respeito do rompimento com a identidade anterior.
Uma reflexão sobre os motivos que levam a existência dos concursos de ideias, sobre sua conveniência para todas as partes e sobre a qualidade dos resultados que costumam produzir.
O tabu da crítica interprofissional: insegurança, paranoia e refúgio no corporativismo.
O improviso como heroísmo cotidiano e o planejamento como solução definitiva: confusões típicas de uma nação em desenvolvimento.
A marca comercial nasceu à 3500 anos. Primeiro foi um signo, depois um significado, logo uma história televisiva de 30 segundos. Hoje, um fenómeno social e transmedia complexo.
A utilização do olho no logo da «CBS Television» e em outras empresas que dele se utilizam como elemento gráfico em suas marcas.
O papel do tipológico na referencia à identidade.
A gigante da internet introduz mudanças em sua marca gráfica que merecem ser debatidas.
Clarificação sobre as funções universais deste sinal identificador.
Quando o conceito de cliente não é claro, surgem dificuldades em desenvolver competências de gestão que orientem de forma adequada o projeto profissional.
Para incentivar o entusiasmo do desenvolvimento de sua própria cultura gráfica e aspiração à qualidade.
O papel combinado das restrições programáticas e a criatividade na conquista da eficácia da mensagem.
A difícil habilidade de resolver a novidade de cada caso e, por sua vez, respeitar os códigos da comunicação para que a mensagem seja compreendida.
Como o ex-gigante buscador da internet criou seu novo logotipo.
A capacidade emblemática de um identificador social: motivação e convencionalização.
Análise de um projeto não implementado de redesenho de Identidade Corporativa da empresa petrolífera estatal brasileira.
Repleto de equívocos lamentáveis em forma e conteúdo, o artigo de Beto Lima erra rude ao denegrir a imagem de uma associação profissional.
A questionável apresentação dos usos incorretos da marca em Manuais de Identidade Visual
As instituições e os serviços públicos têm características visuais - gráficas próprias e a necessidade de serem eficazes aumenta a importância da sua Imagem Institucional.
Sidecar Design, Porta4, Papanapa Design e This One Design, da Espanha, Chile e Brasil, levaram os CLAP Platinum 2013 nas categorias de Branding.
Na hora de projetar a identidade visual, muitos alunos de design sentem falta de um modelo que mostre uma visão do processo. Neste artigo é apresentado um modelo simplificado.
Uma metáfora para que escritórios e empresários possam entender melhor o que está envolvido nos processos de concorrência.
Ainda é necessário demonstrar o valor da criação para a economia tradicional.
A necessidade de provas de habilidade específica em processos seletivos para cursos de design no Brasil. Levantamos, aqui, algumas questões ou argumentos que permitem pensar tal idéia de necessidade como requisito artificial, senão mesmo uma cláusula ideológica.
Os designers frequentemente propõem mudanças nas empresas. No entanto, nem sempre acontece o que é planejado. Qual é o principal fator responsável pelo fracasso?
Os prêmios são um assunto que despertam discussões acaloradas entre designers. No texto apresento uma breve reflexão sobre o tema.
As revistas Forbes e Fortune se alinham em um mesmo tema. Coincidência? Não, sincronicidade.
Ter dedos ágeis no teclado e no rato é importante, mas é apenas uma habilidade com uma das ferramentas de trabalho, que é o computador, e não o fundamental.
Além do famoso «valor agregado», chegou a hora de apresentar ao mercado o ganho quantitativo das chamadas «Design-Driven Companies».
Entre os textos e relatos de acadêmicos e de profissionais ligados ao design, percebe-se que um assunto permeia recorrentemente as discussões: O Reconhecimento da Profissão.
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