
Barcelona, Catalunya Espanha
Profissão: Comunicólogo
Especialização: Branding y Marca
Associou-se ao FOROALFA: 2005
Norberto Chaves foi, e continua sendo, a principal referência no âmbito da comunicação, branding e design.
Foi sócio da Chaves-Belluccia (Barcelona-Buenos Aires), especialistas em Identidade Corporativa e consultores de empresas e instituições em estratégias e programas de identidade e comunicação.
Foi Chefe do Departamento Pedagógico e professor de Teoria do Design, Semiologia e Teoria da Comunicação na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (Universidad de Buenos Aires). Foi professor regular da Escola EINA (Barcelona) entre 1977 e 1984. Foi professor convidado em universidades e escolas de design da Espanha e da América Latina. Professor convidado em seminários de direção de empresas sobre design, imagem e comunicação na Espanha e na América Latina.
Entre seus mais de 30 livros publicados estão: La Imagen Corporativa (Gustavo Gili, Barcelona), El oficio de diseñar (Gustavo Gili, Barcelona, 2001) e El diseño invisible (Paidós, Buenos Aires, 2005). Coautor de Llibre Blanc del Disseny Gràfic a Catalunya (Generalitat de Catalunya, Barcelona), La Gestión del Diseño (IMPI, Madrid), Diseño y Comunicación (Paidos, Buenos Aires, 1997), La Marca Corporativa (Paidos, Buenos Aires, 2003).
Em 2005, fundou o FOROALFA junto com Luciano Cassisi e Raúl Belluccia.
Método simples de autoavaliação para estudantes universitários de design gráfico.
Sobre o preconceito tenaz que atribui ao design o caráter de área artística.
O tabu da crítica interprofissional: insegurança, paranoia e refúgio no corporativismo.
Clarificação sobre as funções universais deste sinal identificador.
A capacidade emblemática de um identificador social: motivação e convencionalização.
O papel combinado das restrições programáticas e a criatividade na conquista da eficácia da mensagem.
Comentários a partir das opiniões sobre meu artigo «Toda marca debe ser…».
Doze normas supostamente «universais» do design de marcas gráficas.
A irrelevancia da opinião pública nas decisões estratégicas.
Teorismo e criativismo, duas visões opostas que, paradoxalmente, convivem sem conflitos, confundindo o caráter do exercício da pratica do design gráfico.
Reflexão motivada por uma consulta realizada por Fabián García, Coordenador do curso de Design Gráfico da Fundación Área Andina, Bogotá.
O papel do tipológico na referencia à identidade.
Uma alternativa marcaria condicionada pelo perfil e pela comunicação.
Para incentivar o entusiasmo do desenvolvimento de sua própria cultura gráfica e aspiração à qualidade.
A significação da cor motivada pela associação do signo com códigos pré-existentes e a significação da cor pela progressiva convencionalização da relação arbitrária.
Um requisito fundamental para saber avaliar e desenhar corretamente signos gráficos marcários.
Um decálogo sugerido de «boas práticas» para designers gráficos.
Se o símbolo da marca deve transmitir a identidade do dono, por que a maioria não cumpre essa premissa?
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