

Logotipos de produto: como analisá-los e desenhá-los
Chaves para a análise e design de logotipos para embalagens de supermercado.
Encontre as melhores reflexões, casos, referências de livros, debates e conselhos relevantes para a área design grafico
Chaves para a análise e design de logotipos para embalagens de supermercado.
São “logo” e “logotipo” a mesma coisa? De onde vieram essas palavras e a que se referem hoje em dia?
Nem todas as marcas visuais têm o mesmo propósito. Conhecer suas funções é essencial para criar identidades gráficas eficazes e alinhadas aos objetivos.
Um requisito fundamental para saber avaliar e desenhar corretamente signos gráficos marcários.
Conhecer os atributos, as limitações e as características dos tipos de marcas ajuda a definir, em cada caso, qual ou quais são os mais adequados.
«Não o encontrei no teclado», «escrevi com pressa», «fica mais bonito assim», «era um texto informal». Não existe razão para não cultivarmos o uso correto da linguagem escrita.
Método simples de autoavaliação para estudantes universitários de design gráfico.
A significação da cor motivada pela associação do signo com códigos pré-existentes e a significação da cor pela progressiva convencionalização da relação arbitrária.
Está na hora de aposentar o quase centenário lema «menos é mais».
A contribuição da Gestalt à psicologia é valiosa. Mas a Gestalt deixou de entregar aquilo que promete: ser uma teoria comprovada que facilite a vida dos designers gráficos.
Comentários a partir das opiniões sobre meu artigo «Toda marca debe ser…».
Se o símbolo da marca deve transmitir a identidade do dono, por que a maioria não cumpre essa premissa?
Doze normas supostamente «universais» do design de marcas gráficas.
Uma alternativa marcaria condicionada pelo perfil e pela comunicação.
A irrelevancia da opinião pública nas decisões estratégicas.
O que nós designers geralmente pensamos vender não é necessariamente o que os clientes compram de nós.
Breve análise das justificativas apresentadas a respeito do rompimento com a identidade anterior.
Uma reflexão sobre os motivos que levam a existência dos concursos de ideias, sobre sua conveniência para todas as partes e sobre a qualidade dos resultados que costumam produzir.
O tabu da crítica interprofissional: insegurança, paranoia e refúgio no corporativismo.
O improviso como heroísmo cotidiano e o planejamento como solução definitiva: confusões típicas de uma nação em desenvolvimento.
Desde um folheto até um livro de arte, o design editorial é uma das áreas mais amplas do design. Aqui seguem alguns conselhos para conseguir uma melhor comunicação impressa.
Dez principios que, sem ser mandamentos para serem cumpridos à ferro e fogo, o designer deve tomar em conta na hora de encarar o exercicio profissional.
Apresentação do primeiro livro da Série LTA – Laboratório de Tipografia do Agreste – da editora brasileira Serifa Fina.
A marca comercial nasceu à 3500 anos. Primeiro foi um signo, depois um significado, logo uma história televisiva de 30 segundos. Hoje, um fenómeno social e transmedia complexo.
Uma colaboração internacional de designers para fazer o design de um novo e necessário pictograma.
Empatia é o primeiro atributo que um designer deve possuir.
Porque é que o design não é arte? Para responder a esta pergunta nada melhor do que confrontar os argumentos usados em contrário.
Consciência e design são tão disponíveis que só os percebemos quando nos surpreendem, pela falta ou pela exuberância.
O papel do tipológico na referencia à identidade.
A utilização do olho no logo da «CBS Television» e em outras empresas que dele se utilizam como elemento gráfico em suas marcas.
Aprender design requer conhecer os modos de pensar, agir e projetar próprios do profissional da área. Onde estão os designers para ensinar projeto e prática de design?
A gigante da internet introduz mudanças em sua marca gráfica que merecem ser debatidas.
Corremos constantemente o risco de cair no conto do Design de 'faz-de-contas'. Mas como podemos nos esquivar deste erro e fazer um design real e efetivo?
Já levo mais de três décadas a trabalhar aprofundadamente na prática, estudo, pesquisa e experimentação de um fenómeno que me fascina: o mundo dos esquemas.
Pablo e Soledad descrevem o problema do valor percebido pelo cliente e começam a desenvolver uma atitude diferente perante a incerteza trazida pela gestão do seu estúdio.
As dificuldades de um empresário que quer ser orientado no desconhecido (para ele) mundo dos designers gráficos.
Quando o conceito de cliente não é claro, surgem dificuldades em desenvolver competências de gestão que orientem de forma adequada o projeto profissional.
Entrevista a Victor Margolin em relação ao seu livro «World History of Design», uma obra inigualável onde apresenta a sua extensa pesquisa e opinião sobre o tema.
Sobre o preconceito tenaz que atribui ao design o caráter de área artística.
A super dosagem de design, que começou nos anos oitenta e continua nos dias de hoje, desproveem os objetos de sua essência.
Clarificação sobre as funções universais deste sinal identificador.
A homenagem, o roubo e o furto de autoria, tornam nebulosos os limites em práticas de design.
Para incentivar o entusiasmo do desenvolvimento de sua própria cultura gráfica e aspiração à qualidade.
Introdução a dois conceitos básicos e fundamentais para compreender porque nós, designers, existimos: «o mercado da atenção» e «o mercado em tempo real».
Cursos de atualização para se especializar com os melhores.
Lidar com o cliente, fazer orçamentos e planejar as etapas da criação de marcas
15 horas (aprox.)
Octubre
Workshop de prática profissional: análise, diagnóstico e programa de marca em casos reais
30 horas (aprox.)
Octubre
Chaves para programar o design de símbolos e logotipos de alto rendimento
20 horas (aprox.)
Noviembre