Diálogo iniciado por Fabio Lopez sobre:

Modesto García
Cuando el plagio no es plagio
Los internautas deberían pensárselo dos veces antes de acusar a ciertas marcas gráficas de plagio, ya que la mayoría de veces esos juicios son errados e infundados.
Fabio Lopez
Ótimo artigo, Modesto, obrigado por contribuir com uma discussão de alto nível. Juridicamente, para sustentar uma acusação de plágio, é necessário comprovar 3 aspectos fundamentais, sendo: 1. Acesso (o acusado teve acesso ao conteúdo ʼoriginalʼ); 2. Precedência (o conteúdo ʼoriginalʼ é anterior ao suposto plágio) e 3. Semelhança. Ou seja, apenas a semelhança visual entre 2 projetos não atesta nenhum tipo de irregularidade técnica (até pq, quando esta semelhança é exagerada não se trata mais de plágio, porém pirataria). Coincidências são comuns no exercício da profissão, mas não constituem, necessariamente, plágios. São descuidos ou soluções genéricas de baixa qualidade, clichês... mas não plágio. Geralmente, quando a narrativa do processo é frágil e as semelhanças evidentes, as partes envolvidas acabam chegando à algum tipo de acordo, ainda que o termo ʼplágioʼ não possa ser utilizado plenamente. Cabe aos designers uma avaliação de seus pares sempre técnica, cautelosa e profissional.
