Lucilia Alencastro Brancalua

Pois é... é um ótimo mercado... Você acha que a tabela de valores da ADEGRAF, de Brasília, é uma referência boa nesse caso? Ela é bem atualizada. Já a da ADG... é de 2004! Ainda assim, alguns clientes pequenos acham os valores muito altos. Bem, eu sempre explico bem direitinho o porque dos preços, o que fazemos, o que estudamos pra chegar até aqui, o quanto um médico cobra, o quanto uma faxineira cobra, blá, blá, blá... Mas que difícil, né?!

Eu sempre penso sobre a importância de Gestalt e Proporção Áurea nas ementas de disciplinas de Composição para Design e Arquitetura, mas antes de abandonar tudo, venho me perguntando o que colocaremos no lugar. Abaixo todas as regras, então? Deixamos rolar livre a experimentação? Na dúvida, acho que vale apresentar alguns trabalhos de designers consagrados como Alexandre Wollner e Aluísio Magalhães entre outros que usaram alguns desses princípios em logotipos, por exemplo. Mas concordo com você que os tempos eram outros e as necessidades também. O design era mesmo principalmente 2D e os grids rígidos imperavam. Já hoje, estamos livres de muitos grilhões.

Concordo quase com tudo. Ainda tenho que mostrar Gestalt e Proporção Áurea, mas deixo claro que são conhecimentos antigos, que podem ou não ser usados e valem sim, como cultura geral da área. O difícil é mudar as esferas superiores e o MEC...

Maravilhoso trabalho!

Ótimas reflexões. Eu, particularmente, gostei muito do G colorido e do novo logotipo do Google.

No caso da Apple penso que descartaram a maçã multicolorida quando estas cores passaram a fazer parte da simbologia dos grupos gays e militantes da diversidade, já que não era esse o foco da empresa.

Concordo totalmente.

Importante discussão. Penso também que depende mesmo da situação. Cada caso é um caso. Mas em tempo de necessária economia de recursos e escassez de matérias, o Menos é mais ainda está valendo!