Diálogo iniciado por Renata Gibson em:

Ilustração principal do artigo Como reagir quando clientes pedem alterações no projeto?
Ricardo Martins

Como reagir quando clientes pedem alterações no projeto?

O cliente altera seu layout e você fica mordido com isso? Eis algumas dicas que podem te ajudar a lidar com essa situação.

Veja este artigo

Retrato de Renata Gibson
1
Renata Gibson
May 2013

Acho que posso ter compreendido mal, mas achei muito estranho seu comentário sobre a teoria da Gestalt e a semiótica de Peirce. Ambas são teorias extremamente importantes; a Gestalt para a composição e a Semiótica, de uma forma menos direta, para o processo de comunicação da mensagem, neste caso, visual. São assuntos complexos, e eu jamais usaria com o cliente estes argumentos, indecifráveis para quem nunca estudou o assunto, mas o conhecimento e aplicação deles (e de outras psicologias, como as que vc citou) é de enorme valor. (Reforço ainda seu próprio argumento, que cada caso é um caso).

1
Retrato de Ricardo Martins
87
May 2013

Oi Renata, talvez não tenha sido você que compreendeu mal, pode ter sido eu que não soube me expressar. O foco do meu comentário foram as situações em que designers usam termos difíceis para criar nos clientes um sentimento de inferioridade. A linguagem tem sido usada por alguns designers para defender uma suposta superioridade baseada em conhecimento que alguns clientes não saberiam refutar. Por último, quero dizer que eu tenho minhas objeções à escola gestaltista e à semiótica, mas isso é assunto pra outro post rsrs.

0
Retrato de Renata Gibson
1
Renata Gibson
May 2013

Ah, sim! Foi o que eu imaginei. Concordo plenamente, apesar de que existem clientes (aqueles mais arrogantes) que parece que só se convencem se a gente falar grego com eles! Mas isso é exceção (só tive um assim até hoje). Hehehe, caso vc decida escrever esse «outro post», fico curiosa para ler! Não coube no meu comentário anterior, mas gostei muito do seu artigo. Um abraço e obrigada pela resposta.

2
Retrato de Chico Neto
2
May 2013

Oi Ricardo, concordo com a Renata. Acho que você expressou-se de forma controversa ao falar de Gestalt e Semiótica. Até porque, penso eu, que podemos utilizá-la e reportá-las aos clientes de forma simples e sincera. Abraços.

0
Retrato de Ricardo Martins
87
May 2013

Entendo Chico. Concordo com você quando diz que conhecimento apresentado de modo sincero é válido. Só tenho ressalvas contra muitos argumentos gestaltistas apresentados fora de contexto e sem que os designers realmente entendam o que estão dizendo. O que significa «boa forma»? Eu tenho medo toda vez que vejo alguém dizendo que o design é «bom, legal, bacana». Outros argumentos sobre o uso indiscriminado de «leis da Gestalt» podem ser lidos aqui: Enlace , também Enlace

0
Responder

Este vídeo pode lhe interessar👇👇👇

Lhe poderiam interessar

Ilustração principal do artigo O Sétimo Mandamento
Erik Spiekermann O Sétimo Mandamento
A homenagem, o roubo e o furto de autoria, tornam nebulosos os limites em práticas de design.
Ilustração principal do artigo O Design e o ‘faz-de-contas’
Pablo Torres O Design e o ‘faz-de-contas’
Corremos constantemente o risco de cair no conto do Design de 'faz-de-contas'. Mas como podemos nos esquivar deste erro e fazer um design real e efetivo?
Ilustração principal do artigo Os clientes não compram design
Luciano Cassisi Os clientes não compram design
O que nós designers geralmente pensamos vender não é necessariamente o que os clientes compram de nós.
Ilustração principal do artigo A cultura do improviso
Fabio Lopez A cultura do improviso
O improviso como heroísmo cotidiano e o planejamento como solução definitiva: confusões típicas de uma nação em desenvolvimento.
Ilustração principal do artigo Quero mudar meu logo: como faço?
Raúl Belluccia Quero mudar meu logo: como faço?
As dificuldades de um empresário que quer ser orientado no desconhecido (para ele) mundo dos designers gráficos.

Próximos seminários on-line

Cursos de atualização para se especializar com os melhores

Branding Corporativo

Branding Corporativo

Cómo planificar, construir y gestionar la marca de empresas e instituciones

20 horas (aprox.)
1 junio

Auditoría de Marca

Auditoría de Marca

Taller de práctica profesional: análisis, diagnóstico y programa de marca sobre casos reales

30 horas (aprox.)
1 junio

Relecturas del Diseño

Relecturas del Diseño

Una inmersión en el discurso sobre el diseño para despejar sus nociones más controvertidas: creatividad, innovación, arte, tecnología...

20 horas (aprox.)
1 julio

Branding: Diseñador y Cliente

Branding: Diseñador y Cliente

Tratar con el cliente, hacer presupuestos y planificar las etapas de la creación de una marca

15 horas (aprox.)
1 julio

Estrategia de Marca

Estrategia de Marca

Claves para programar el diseño de símbolos y logotipos de alto rendimiento

20 horas (aprox.)
1 agosto