Paulo Simões

Almada
Setúbal
Portogallo

Paulo Simões è un graphic designer, professionale, insegnante, con 29 anni di esperienza. Vive a Almada (Setúbal), Portogallo. Si specializza in Docencia. Insegna in ISEC Instituto superior de educação e ciências. Si interessa di Design dell'audiovisivo, Relazioni Pubbliche, Graphic Design, Web Design, Pubblicità, Comunicazione, Illustrazione, Marketing, Branding, Tecnologia, Grafica Animata. Paulo è in FOROALFA dal 2013.

Followers:
Voti:
Opinioni:

http://cordelaranja.com

Maggiori informazioni su Paulo Simões

Dados Académicos
1984 Secundário na Escola António Arroio
1989 Licenciatura em Design de Comunicação ESBAL– Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, média de 14 valores.
1994/96 Mestrado em Ciências Empresariais, especialização em Gestão Estratégica INDEG/ISCTE dominante de Gestão de Recursos
Humanos, com classificação de Bom com distinção.
Tese: Identidade Profissional dos designers portugueses – Identidade social e posicionamento no circulo profissional.
20012 Doutoramento em Belas Artes na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa/ FAUTL no ramo de design de comunicação, Projeto de Tese “Diagramas e representação visual da informação, metodologias para a facilidade de uso.

L'attività recente di Paulo Simões

Ott 2016 Mi piace la opinione di Sidney Caser nell’articolo 8 sinais de que algumas faculdades de design estão atrasadas 15 anos

Ago 2016 Mi piace la risposta di Ernesto Harsi nel dialogo iniziato da Ernesto Harsi en el artículo 8 sinais de que algumas faculdades de design estão atrasadas 15 anos

Ago 2016 Mi piace la opinione di Ernesto Harsi nell’articolo 8 sinais de que algumas faculdades de design estão atrasadas 15 anos

Ago 2015 Mi piace l’articolo:

O modelo SWOT, têm fortes representações políticas. A título de defesa leia-se Naomi Kleym!

Já quanto à importancia do modelo swot ao design, aí divergimos. acho demasiato táyico em contaponto proponho-lhe o modelo pest, PEST(e), political, economical, social, tecnological.

Bom trabalho!

Vedi nel contesto

Ott 2013 Mi piace la opinione di Serge Herbiet nell’articolo ¿Hacemos un DAFO?