São Paulo
Brasile
Marcos Da Costa Braga Braga è un industrial designer, insegnante. Vive a São Paulo (São Paulo), Brasile. Si specializza in Investigación en diseño. Si interessa di Graphic Design, Design Industriale, Branding. Marcos Da Costa Braga è in FOROALFA dal 2009.
Possui graduação em Desenho Industrial pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mestre em Antropologia da Arte pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutor em História Social pela Universidade Federal Fluminense. Atualmente é professor do Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto - AUH da FAUUSP.
É membro do corpo editorial do periódico científico Estudos em Design e membro do Conselho Editorial da Revista Arcos da ESDI/UERJ. Foi coordenador do curso de Design da Unicarioca de 1997 a 2004 e da Faculdade de Desenho Industrial Silva e Sousa de 1991 a 1995.
É autor de vários textos sobre história do design no Brasil e um dos coordenadores da coleção de livros ‘Pensando o Design’ publicado pela editora Blucher. Organizou o livro 'O Papel Social do Design Gráfico' publicado pela Editora SENAC-SP. Tem experiência na área de Design, atuando principalmente em desenho do produto, ensino do design, Identidade visual, e história do design no Brasil. É membro do grupo de pesquisa ‘História, Teoria e Linguagens do Design’ e do Laboratório de Fundamentos da arquitetura e do urbanismo- LABFAU, ambos da FAUUSP.
Gen 2015 Mi piace l’articolo:
Giu 2011 La mia opinione nell’articolo La brecha de la marca
Prezado Hugo
Aqui na FAUUSP no Brasil, tenho incentivado o uso do nome marca gráfica por achar mais pertinente. Este é uma designação tem crescido em artigos de Congressos brasileiros.
Saudações, Marcos Braga
Designer e pesquisador
Giu 2011 Mi piace l’articolo:
Feb 2011 Mi piace l’articolo:
Nov 2009 La mia opinione nell’articolo ¿Existe una ética del diseño?
Ética profisional existe e é desejável para uma sociedade melhor. É um parâmetro para as relações sociais mui importante. Adotar ou não é que tem sido uma questão pessoal. O Designer tem que voltar a se ver como categoria profissional e social e isto passa por recuperar uma dimensão ética da profissão.
Nov 2009 La mia opinione nell’articolo Londres 2012: ¿un buen símbolo?
Senti a mesma indiferença que o Gomes quando vi pela primetra vez. Depois achei ruim. É exagerado na pretensão de vanguarda. Mostrei para meus alunos do curso de design da USP e todos destetaram. Então não cumpre as funções de leiturabilidade nem de empatia que um bom símbolo devia alcançar.