José Paulo Silva

Bártolo, é um artigo complexo e alicerçado em referências, intuitivamente partilho deste «sumo».

Foram dois passos muito bem dados. Primeiro o da distilaria que se apercebeu da sua imagem, no meu ver arcaica. O segundo pelo desenho que apesar de moderno e eficaz ao romper com a tradição tornou o produto com aspecto maduro. Bem que gostava de provar…

Nada se deve avaliar como melhor ou pior. Ainda que fosse apenas entre o bom e o mal. Esta marca é reflexo do nosso pensamento. É contemporânea, libertou-se de muitos preconceitos do Sec. XX, já não é Moderna (geométrica, precisa, sintética, etc.).

Para mim é uma bela lição de Comunicação, um símbolo com domínio em várias disciplinas (Semiótica, Psicologia, Desenho, Cinema, Fotografia, Marketing, etc.), acentuadamente antropomórfico. O logotipo, legível e finalmente sem o popular «Bold».

O objectivo desta imagem de marca é que deixam a pensar, têm um alcance muito grande e um contra a apura.