Porto
Portugal
Francisco Providência é arquiteto, profissional, docente, com experiência de 39 anos. Reside em Porto (Porto), Portugal. É especialista em Docente design. Trabalha em Providência design, Porto, Portugal. Dá aulas em Universidade de Aveiro, Portugal. Tem interesse em Design Audiovisual, Design Grafico, Design Industrial, Design Web, Comunicação. Francisco está no FOROALFA desde 2006.
Francisco Providência (Coimbra, Portugal 1961), formou-se em Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Portugal (1985) e no mesmo ano abriu gabinete profissional de design no Porto, Portugal. Foi docente na Faculdade de Belas Artes e na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto; é docente, director do Mestrado em Design na Universidade de Aveiro e investigador em design, co-fundador da Unidade de Investigação ID+ (FCT). Para além de publicar ensaios e orientar investigação científica, tem trabalhado como designer com diversas instituições, empresas e indústrias. Foi premiado com os Prémios Nacionais de Design (comunicação, produto e ambiente) pelo Centro Português de Design (1998-1999) e distinguido com o prémio Red Dot em equipamento de iluminação pública para a marca Larus (2008). Autor de diversas exposições e projectos museográficos, coordenou projecto de design do Museu de Penafiel, nomeado para Melhor Museu Europeu do Ano (2011) e considerado Melhor Museu Português do Ano, (APOM, 2011). É membro da Comissão Assessora da BID Bienal Ibero-americana de Design.
Ago. 2013 Gosto o artigo:
Ago. 2013 Minha opinião no artigo Semiótica del objeto: signos excitantes
Gracias Jesús Mª Pineda-Patrón pelo texto:
Sim, inevitavelmente desenhar é produzir (intencionalmente) novos significados, manipulando o usuário (a quem destinamos o que desenhamos), com dor e com prazer. Essa será, também, a maior expressão política e social do Design.
Mai. 2013 Gosto o artigo:
Fev. 2012 Minha opinião no artigo Una crítica en el diseño
A solução para resolver o divórcio entre a esterilidade da critica e a ingenuidade da prática do Design, está (estará...) na promoção da crítica na própria prática, através do desenho. Esta tem sido a metodologia da escola de arquitectura do Porto (Álvaro Siza, Eduardo Souto Moura,...), oriunda da cultura do desenho da Escola de Belas Artes do Porto e transferida para a formação em Design na Universidade de Aveiro. Uma nova lei, permite hoje em Portugal «doutoramentos em obra», e assim, o reconhecimento da prática como produção de conhecimento.
Fev. 2012 Gosto o artigo:
Set. 2011 Minha opinião no artigo Diseño del 11 de Septiembre
sim, o 11 de setembro será parte de um projecto. Talvez possamos entendê-lo como um exemplo de Design de serviços. Talvez como outros exemplos de Design de serviços o seu autor queira desenhar o próprio homem ou a sua sociedade. Talvez o seu autor se leve demasiado a sério.
Set. 2011 Gosto o artigo:
Ago. 2011 Minha opinião no artigo Diseño, territorio y emociones
Obrigado pelo texto .
«(…) los diseñadores dan forma a la percepción (...)». Ao tratar como produto a cidade, a região ou o país — processo inevitável para a sua promoção e comunicação uiversal na rede global — estamos a contribuir para a reificação cultural e social do lugar, transformando seres em coisas; ou atribuindo a expressão de coisa aos seres vivos. Essas «formas» sendo, por si próprias, conteudos, construirão a identidade recorrendo não só à memória mas, sobretudo, à aspiração futura, assim cumprindo um desígnio social e politico: o hábito também «faz o monge!»
Ago. 2011 Minha opinião no artigo El diseño como concepto universal (Parte 1)
Sim, «el diseño es designio hecho seña, intención hecha forma, figura…», mas não há desígnio sem desejo. Design será o desígnio desenhado pelo desejo. Sem desejo não há desenho e sem desenho não há desígnio. O design é o desenho de artefactos, dispositivos e serviços de mediação cultural, mas, tal como não há inteligência analítica se não for precedida pela emocional (Damásio), também não haverá desígnio se não houver antes desejo... e desejamos não o que nos parece bom mas, pelo contrário, parece-nos bom aquilo que desejamos (Espinosa). Talvez por isso se perca a universalidade do Design.
Ago. 2011 Gosto o artigo: