Curitiba
Paraná
Brasil
Tulio Filho é designer gráfico, profissional, com experiência de 30 anos. Reside em Curitiba (Paraná), Brasil. É especialista em Branding. Trabalha em Blu Design e Comunicação. Tem interesse em Design Grafico, Publicidade, Comunicação, Marketing, Branding. Tulio está no FOROALFA desde 2012.
Tulio Filhoé designer gráfico especialista em Branding, Administrador de Empresas e Ativista do Design. Atua no mercado de comunicação e design há mais de 20 anos. Passou por diversas agências e escritórios, conquistando prêmios de âmbito nacional e internacional. É co-fundador da Blu Design e Comunicação. Em 2012 foi eleito Empresário de Design do Ano. É Sócio Fundador e Ex-Presidente por 3 mandatos da ProDesign>pr(2010, 2012 e 2014). Também é conselheiro do Centro Brasil Design, do Instituto GRPCOM, do Conselho Nacional de Políticas Culturais – MinC, pelo Colegiado de Design.
Mai. 2013 Minha resposta no diálogo iniciado por Freddy Van Camp no artigo Três garrafas, por favor!
Obrigado Freddy. Este é o ponto. Até onde podemos nos deixar levar? Até onde fazemos concessões? A amostra grátis de hoje é a liquidação de amanhã!! Abraços.
Mai. 2013 Minha resposta no diálogo iniciado por Nei Zuzek no artigo Três garrafas, por favor!
O problema é justamente este Nei. Como definir o que é justo ou injusto em um processo especulatório? Meu texto contém algumas sugestões de caminhos. Confesso que são poucos os clientes que aceitariam pagar por algo sem levar. Estes são os mesmos que acreditam que não é possível realizar uma escolha de um profissional ou empresa sem antes que ele apresente sua ideia, seu principal bem produtivo. A normatização de concorrências já acontece. São as licitações. Mesmo nelas, os processos costumam sofrer de obscurantismo. Falta inclusive a compreensão de qual é o papel do design.
Mai. 2013 Minha resposta no diálogo iniciado por Jorge Montaña no artigo Três garrafas, por favor!
Jorge. Discordo que o motivo principal da escolha seja o desespero. Talvez ele seja apenas o final da história. Falta de planejamento, falta de habilidade e prática de gestão, falta de mobilização e representatividade do segmento. E tem muito designer experiente que aceita este jogo. Não é uma prática apenas dos mais jovens. Pelo menos aqui em terras verde-amarelas. Abraço.
Mai. 2013 Minha resposta no diálogo iniciado por Gisele Raulik Murphy no artigo Três garrafas, por favor!
Olá Gisele. Vou analisar a pesquisa e com certeza servirá de insumo para mais discussões. A prática não acontece só no Brasil mesmo. Muitas empresas multinacionais alegam inclusive que esta é a prática padrão em suas matrizes, trazendo para os terrenos tupiniquins o mesmo padrão, talvez com alguns requintes de crueldade pela falta de mobilização e representatividade do nosso mercado, ou seja, fazem o que querem porque tem gente disposta a atender uma grande multinacional. Abraço.
Mai. 2013 Minha resposta no diálogo iniciado por José Merege no artigo Três garrafas, por favor!
Obrigado Merege. Realmente é uma prática de longa data mas que infelizmente parece não ter fim. Algo precisa ser feito além do alerta. Abraço.
Mai. 2013 Minha resposta no diálogo iniciado por Joaquin Presas no artigo Três garrafas, por favor!
Obrigado Joaquin. Infelizmente existem sim pessoas, e empresas, a favor do processo especulativo, por mais impensável que isto possa parecer. Conheço inúmeras. Sob a justificativa, por exemplo, de que só é possível conquistar novos clientes através da concorrência, pois desta forma, as empresas se colocam em pé de igualdade e os aspectos criativos são relevados. Este texto foi publicado no ano passado em nosso querido mercadinho. Depois disto busquei contato com ABEDESIGN, CCPR, SINAPRO e PRODESIGN para gerar um documento coletivo. Até hoje nada!
Mai. 2013 Gosto o artigo:
Mar. 2013 Gosto o artigo:
Mar. 2013 Minha opinião no artigo Design velho numa sociedade nova
puxa Ricardo. matou um artigo que eu estava escrevendo. disse tudo!! as plataformas são múltiplas e ficar pensando design como gráfico ou produto, por exemplo, é superado. o resultado está na evasão escolar e pior, na evasão pós-formado. realmente as instituições de ensino ainda privilegiam a cultura do fazer e apresentar o projeto, muitas vezes em detrimento do pensar e planejar o projeto. sempre que visito instituições, me decepciono pelo trabalho apresentado. meu conselho, há muito tempo, tem sido apenas um só: ousem muito. mas muito mais. se há um espaço para isto, este deve ser a IE.
Nov. 2012 Publicou o artigo: