Há uma febre de Design Thinking no mundo, levando a uma visão errada sobre a profissão do Design. O artigo questiona, não o Desing Thinking, mas a sua aplicação superficial.
Já levo mais de três décadas a trabalhar aprofundadamente na prática, estudo, pesquisa e experimentação de um fenómeno que me fascina: o mundo dos esquemas.
Corremos constantemente o risco de cair no conto do Design de 'faz-de-contas'. Mas como podemos nos esquivar deste erro e fazer um design real e efetivo?
Assistimos ao surgimento de novos tipos de ambientes e espaços que acompanham mudanças nos hábitos e comportamentos das pessoas. Qual o papel da tecnologia nesse cenário?